O canto das arvores
(de I.A Branco)
Luz, fogo, água, terra.
Foi daí que tu
surgiras,
Monopodial gema
apical, comiferas,
mamouros e paineiras
Que belas são
sabes mostrar teus encantos
E suas magias
E seus pelos cantos.
Raiz, caule,
folhas, flores e frutos,
Como podemos destruir
o que nos alimenta
O que nos faz vivo
A vida está em você ó
bela e formosa
Encontrarei-te em
bosque, floresta,
biótopos, mata de pinhais, cerrado,
savanas, nos campos e calçadas.
Sei que adora a
chuva
também sei que ama o
sol
por que nos fazemos
tão mal a ti,
quanto tu fizeste tão
bem a mim.
Suas folhas pode ser
caducas ou perenas
alguma de vocês até
pode congelar
sem falar na sua
fotossíntese,
ou em seu passado e
as pessoas que passaram por lá
das mais historias
românticas tu já viu
dos mais sofrimentos
também.
Agora quem canta és
tu,
ó pequena e grande
ó amendoeira, ó coqueiro,
ó paineira, ó sequoia gigante
salgueiro chorão,
vidoeiro branco
e sequoia semprervirens, pinus strobus
e pistache, entre outras de vocês
quem agora canta,
canta para que o povo escuta a dor,
para que um dia aprendemos
a te dar valor,
o valor que tu o pequenas e grandes,
que tu mereças
Nenhum comentário:
Postar um comentário